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“Like, when you’re talking to somebody and standing really close but the topic of conversation is insignificant because you’re staring at each other’s mouths and you just want to kiss them but this cannot happen for millions of reasons.”

[Suzywire]

setembro 29, 2009

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Fragmento …

setembro 28, 2009

SEM CORRER

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“não temos pressa. não procuramos simetria nas nossas vidas tortas. estamos de folga dos suspiros ofegantes. das cartas desesperadas. e dos telefonemas a meia-noite. não esperamos respostas para os sms’s sem perguntas. não falamos alto. não pedimos atenção. não trocamos flores, elogios e bem-me-queres. degustamos o tempo em seus compassos. não pulamos as vírgulas. os pontos. os travessões. não alimentamos grandes expectativas. nem cachorros abandonados. não planejamos o jantar. nem o final de semana. nem o nome de nossos filhos. não quero saber se teremos filhos. não esperamos que venham num cortejo de borboletas amarelas. estamos casulo. metamorfoseando. não tenho lindos sonhos que desejaria estar para sempre. não me lembro ao certo quando te conheci. nem se eu queria conhecer alguém naquele tempo. mas isso não importa nesse momento.

sem correr. só preciso de alguns abraços queridos, a companhia suave, bate-papos que me façam sorrir, algum nível de embriaguez e a sincronicidade: eu e você não acontecemos por uma relação causal, mas por uma relação de significado. que ainda estamos trabalhando.”

[http://www.fragmentos.tumblr.com]

setembro 22, 2009

CINCO SEGUNDOS

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“Foi num dia daqueles em que o centro fica vazio e o pessoal do escritório joga papel picado pela janela. Final do ano e do expediente. Você apareceu, sorriu meia dúzia de amigas e sentou na mesa ao lado. Bebeu cerveja de garrafa e comeu amendoim, cabelo preso num coque. Depois de você ali, a cidade calou. No meio do povaréu, pude ouvir seus dentes quebrando os amendoins, goles descendo pela sua garganta, cílios se roçando num piscar de olhos.

Sua chegada condenou toda aquela gente a morte instantânea.

Naquele momento, fiquei sabendo de tudo. Que iríamos nos conhecer em cerca de meia hora, quando eu me levantasse para tentar falar bonito, entre goles e nossos olhares de espadachim. Sabia que treparíamos poucos dias depois como dois desesperados, pais de filhos natimortos, nos enlevando como quem precisa. Fiquei sabendo, olhando para você na outra mesa, que nossa persistência mútua seria comparável a teimosia de ditadores, cães loucos e donas de casa. Que nosso amor arrancado a fórceps seria perdido para ser encontrado depois, reencontrado depois, muitas vezes, quantas vezes fosse preciso.

Sabia que brigaríamos como nunca fizemos com ninguém antes, e nos xingaríamos de nomes que você teria vergonha de contar até para si mesma. Mas depois faríamos as pazes, doentes de paixão. Bêbados, dançando e rindo do que só nós dois poderíamos entender. Trocando a noite pelo dia, trancados por semanas em casa, ouvindo música, vendo filmes, dormindo abraçados. Sabia que, rapidamente, ganharíamos intimidade: banheiro de porta aberta, beijo sem escovar os dentes, você fazendo café de calcinha. E sabia que você diria, alguns meses depois, que eu era o melhor amante que você já teve. E que nunca mais iria querer outra pessoa.

Antes de você terminar a cerveja do seu copo, eu já sabia como iria gostar de ouvir todas essas mentiras.

E como iria te retribuir com outras.

Mesmo assim, apesar e por causa disso, ficaria ciumento e obsessivo como um psicopata de cinema. Faria perguntas insidiosas sobre seu passado, ex-amantes e namorados. Sobre quem te levou para a cama, e quem te deixou lá. Descobri que ficaria com taquicardia e mãos trêmulas ao imaginar você com outra pessoa, no futuro ou no passado. Descobri que você iria despertar o meu melhor e o meu pior, em proporções igualmente febris. E que também iríamos superar isso.

Você me ensinaria, com seus modos calados, a viver melhor. Tomar banho lavando as costas, comer várias vezes por dia, pensar menos. Você iria combater meu impulso suicida contra o nosso amor. Não sei se você chegou a descobrir isso ainda, mas não é que o amor simplesmente acabe. O amor é morto em dias claros como esse. Carrega em si a semente desse assassinato. Às vezes o crime é culposo. Em outras, cheiramos a fumaça que sai do buraco da bala com prazer dissoluto. Mas o normal é que seja morto corriqueiramente, como um tropeço. Com você seria diferente. Descobri, só de olhar o jeito do cabelo cair na sua testa, que você lutaria até o fim para que eu não esquartejasse o nosso amor. Você iria conseguir.

Sabendo disso tudo, foi como se não tivesse escolha. Deixei uns trocados na mesa, levantei e lancei um último olhar na sua direção, já quase virando a esquina. Em alguns meses, esqueci dos seus olhos verdes e, com eles, tudo que descobri, em não mais que cinco segundos, num dia daqueles em que o centro fica vazio e a gente do escritório joga papel picado pela janela.

O amor é morto em dias claros como esse.”

[João Paulo Cuenca]

Lição de casa …

setembro 22, 2009

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“EU ANDO PELO MUNDO DIVERTINDO GENTE,
CHORANDO AO TELEFONE
E VENDO DOER A FOME DOS MENINOS QUE TEM FOME.”
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Antes eu pensava no mundo e me dava uma dor muito grande no peito. Sentia uma compaixão incrivel, e uma vontade de abraçar o mundo e trazer todo ele pra dentro de mim. Há um ano e pouco esse mesmo mundo deixou de fazer sentido pra mim. E o sentimento que eu tenho hoje quando eu olho pro mundo é o pior possivel: indiferença. Na verdade me dói não conseguir sentir compaixão de novo. Estou cada vez mais olhando pra minha vida, olhando pro meu umbigo e querendo que o mundo a minha volta se lasque. Confesso que meu coração chora ao ver o garoto abandonado buscando no saco de cola o que nao tem na mesa (que mesa?), ao ver o velho na rua montando sua toca a noite pra se esconder do frio; da chuva e dos perigos que a noite insiste em não esconder, ao ver o mundo se perder sem valores e sem propósito. Passei a viver como a maioria das pessoas, pensando em mim, no meu bem estar e achando que cada um tem que se virar como pode. Mas eu sinto falta da pessoa que eu era, sinto falta de acreditar em alguma coisa maior, sinto falta de me sentir nos braços de “DEUS”, de ter propósitos, de ter valores e regras inquebráveis. É bom não sentir a tau “culpa católica”, mas as consequências são duras também. Talvez seja hora de parar e tentar ver pra onde a minha vida está me levando, e se é esse caminho que eu quero seguir. Talvez seja mesmo hora de REAVALIAR 

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“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!”
O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação. Sem ter programado, a gente pára pra pensar. Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades. Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida. Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. Parece fácil: “escrever a respeito das coisas é fácil”, já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado. Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.
E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
[Lya Luft]

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Fragmento …

setembro 21, 2009

Os fragmentos sempre fizeram parte da minha vida, e têm sido cada vez mais constantes, e têm falado bastante por mim.

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“ela entende que me salva
ela entende que é o ar que me faltava
ela entende que eu espero na chuva só pra ver ela

ela entende minha maldade
ela entende minha vontades
ela entende minha postura
ela entende minha paixão

mas ela não entende … a vontade dela de ficar …
eu entendo as falhas delas colando nas minhas
que ela fique antes que meu sorriso dissolva”

[http://paralytic.tumblr.com/page/2]

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E tem mais se vocês quiserem … e se não quiserem tem também!

Até o final …

setembro 18, 2009

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– Alô (…) Oi Solidão, estava pensando em você esses dias. (…) Hoje? (…) Pode ser. Acho que é uma boa noite pra nos vermos. (…) Te espero lá em casa entao. (…) Beijos.

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Passado que faz sentido …

setembro 16, 2009

Post publicado em 2 de Abril de 2009, aqui mesmo.

“Hoje são as fadas que me acordam de madrugada e me levam pro reino delas. Mas podem ser os sonhos, os amores, Deus, e tantas outras coisas que eu costumo arrumar pra sair dessa minha realidade e inventar meu mundo. É assim que funciona desde os meus 13 anos, quando larguei a popularidade pra ser o patinho feio da minha escola. A partir dai comecei a inventar mundos e formas que só eu entendo, só eu curto, só eu posso. Nunca imaginei que isso pudesse, um dia, vir a ser admirado por alguem. Ao contrário, sempre recebi muitas criticas por viver no mundo da lua, das fadas, duendes e Deuses que me entendem e falam comigo. Dizem que eu tenho que ter o pé mais no chão ou vou acabar não produzindo nada de útil na minha vida. [?]. Admiro quem consegue traçar objetivos e alcança-los, cumprindo metas e prazos. Mas eu não sou assim. Nao preciso ser assim.  Não nasci pra ser assim. Quero voar mais alto que as nuvens. Quero ser decobridora dos sete mares. Fazer o que eu gosto, e ai descobrir que eu gosto mais de outra coisa. Pintar meu céu de laranja no final da tarde e olhar pra ele achando que fui eu que fiz. Gosto dos meus movimentos, das minhas pausas, das minhas músicas. Nao quero mudar nada em mim. Minha forma estranha de amar, de me apegar a quem não está aqui: é a MINHA forma, me deixem ser assim. Minhas fadas e meus Deuses me aprovam, aconteça o que for, eles estão comigo! Minha capacidade de sonhar e imaginar é infinita. E eu vou usá-la até esgotar. Mesmo que eu sonhe com a Itália e nunca ponha os meus pés lá, eu vou continuar sonhando com a Itália. Mesmo que eu nunca chegue a ajudar uma pessoa carente, vou continuar sonhando em ajudá-las. Mesmo que eu nunca consiga ganhar dinheiro suficiente pra comprar o que eu quero, vou continuar imaginando. Diferente do que podem as pessoas pensar disso, eu nao deixo de viver a minha vida, conhecer pessoas, trabalhar, ter coisas reais. A única coisa que eu não abandono é a minha inocência de achar, de verdade, que pensando positivo e querendo só o bem, as coisas sempre vão dar certo!”

Andar 27 …

setembro 15, 2009

Sempre apoiei a idéia de que quando acreditamos em alguma coisa, por mais absurda que seja, ela passa a existir. Mesmo que só a gente acredite. Repetir dentro da nossa cabeça que as coisas existem faz com que elas se tornem cada vez mais reais. Vi isso acontecer no filme do Peter Pan. “EU ACREDITO EM FADAS”. Me sinto bem quando repito essa frase, principalmente porque eu acredito que elas existem de verdade. São seres pequenininhos, que tentam nos proteger. Cada ser humano tem a sua fada, e mesmo que nunca consigamos vê-la, ela estará sempre com a gente. 

Quando eu era criança, tive uma amiga imaginária, a Tati. Só eu conseguia ver, e ela foi a melhor amiga da minha infância. Brincava comigo, dormia comigo, almoçava e jantava comigo, ia pra escola, enfim, faziámos tudo juntas. E todas as pessoas tentaram me convencer de que era tudo imaginação, ninguém conseguiu. A Tati, parou de aparecer pra mim quando eu tinha 6 anos, mas ela continua tão viva na minha memória quanto todas as pessoas importantes que passaram pela minha vida. E eu ainda consigo sentí-la às vezes.

Coisas desse tipo acontecem o tempo todo. E a minha imaginação fica cada vez mais fértil. E acredito que por esse motivo, a quantidade de caixinhas de memórias que eu tenho seja infinitamente maior do que a das outras pessoas, e talvez por esse acumulo de lembranças minha memória tenha apresentado sinais de falhas tão cedo. Eu invento pessoas pra eu gostar; seres encantados pra me acompanhar; amores pra poder escrever cartas.fazer desenhos.preencher diários; histórias pra um dia tentar escrever um livro, e invento lugares pra onde eu fujo sempre que quero me sentir em paz. São como infinitos particulares que só eu tenho acesso, e as pessoas que eu convido em segredo pra visitar, mas de olhos vendados pra não decorarem o caminho, só poderão voltar quando eu chamar novamente, nunca sozinhas ou com outras pessoas. Eles são meus, e só existem quando eu acredito neles.

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Invente o seu lugar. E se quiser, me chame pra ir junto.

Confesso que :::

setembro 13, 2009

 

 

 

… era uma vez uma fada.

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setembro 10, 2009

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“Somos suspeitos de um crime perfeito
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos.”

[Engenheiros do Hawaii]

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Fadas ..

setembro 9, 2009

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“Sininho não era de todo ruim; melhor, só agora ela estava sendo de todo ruim; às vezes era um amor de pessoa.

As fadas pequenininhas são assim mesmo, têm de ser uma coisa ou outra, pois o espaço delas não dá para dois sentimentos ao mesmo tempo.”

[Peter Pan – James Barrie]

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“Já faz um tempo que
eu queria te escrever um som.
Passado o passado, acho que eu
mesma esqueci o tom. Mas sinto que
eu te devo sempre alguma
explicação. Parece inaceitável a
minha decisão. Eu sei. Da primeira
vez, quem sugeriu, eu sei, eu sei,
fui eu. Da segunda quem fingiu que
não estava lá, também fui eu. Mas
em toda a história, é nossa
obrigação saber seguir em frente,
seja lá qual direção. Eu sei.Tanta
afinidade assim, eu sei que só
pode ser bom. Mas se é contrário,
é ruim, pesado e eu não acho bom.
Eu fico esperando o dia que você
me aceite como amiga, ainda vou te
convencer. Eu sei. E te peço, me
perdoa, me desculpa que eu não fui
sua namorada, pois fiquei
atordoada, faltou o ar, faltou o
ar. Me despeço dessa história e
concluo: a gente segue a direção
que o nosso próprio coração
mandar, e foi pra lá, e foi pra lá.”
[Tiê – Assinado eu]
 
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“Nada é fácil
Nada é certo
Não façamos do amor
Algo desonesto

Quero ser prudente
E sempre ser correto
Quero ser constante
E sempre tentar ser sincero”

(Legião Urbana – L’Aventura)

 

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